Hoje confessei-te, no meio de mais uns dos nossos súbitos desabafos:
- Não sei o que quero!
- Porquê? Tens medo do quê?
Entretanto comecei a conduzir. Também eram já 21:30...
E agora... agora confesso que nem na altura nem agora encontro uma resposta aceitável, lógica ou até mesmo compreensível.
Também me deixou a pensar uma parte anterior da conversa... Neste momento conseguiste pôr-me a olhar para mim mesma, através do exterior, numa perspectiva crítica. E estou, confesso outra vez, a tentar compreender se gosto de todo ou não do que vejo...
Descobri parte da resposta e ainda estou a digeri-la. Esta será provavelmente a "boa" notícia.
Por isso, e como se estivéssemos ainda encostados aquele carro branco, rodo a cabeça para o meu lado esquerdo, onde tu estás, e elevando o olhar em direcção ao teu, esboço um sorriso. (Deverás ler aqui o meu sincero "obrigado... mais uma vez!".)
Esta música ajudou-me... Entenderás certamente!
It's the disease of the age
It's the disease that we crave
Alone at the end of the rave
We catch the last bus home
Corporate America wakes
Coffee republic and cakes
We open the latch on the gate
Of the hole that we call our home
Protect me from what I want...
Protect me protect me
Maybe we're victims of fate
Remember when we'd celebrate
We'd drink and get high until late
And now we're all alone
Wedding bells ain't gonna chime
With both of us guilty of crime
And both of us sentenced to time
And now we're all alone
Protect me from what I want...
Protect me protect me
Protect me from what I want...
Protect me protect me
Protect me from what I want...
Protect me protect me
Protect me from what I want...
Protect me protect me
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